Izabel Nolasco, de 80 anos, conta que amou o passeio e que, durante o trajeto, pôde aprender mais sobre a cidade onde nasceu. “Desde que saímos de Campos, o guia nos explicou tudo. Por que a cidade se chama Campos dos Goytacazes, sobre o rio, as igrejas, as cerâmicas. Se eu pudesse ficar mais, eu ficaria para aprender mais sobre Campos, porque nem tudo a gente sabe sobre a nossa cidade”.
Outro membro do grupo é Jorge da Silva, 86 anos. Ele disse que, durante o City Tour, pôde relembrar de muitas informações sobre Campos. ”Foi ótimo. Fomos ao Mosteiro de São Bento, viemos para o Farol, fomos no Lagamar, tiramos fotos e, agora, viemos almoçar no restaurante do Leley, uma comida maravilhosa e receptividade especial”.
Uma das fundadoras do grupo Sociedade Nosso Tempo, Maria Luíza Batista, 61 anos, conta que o grupo foi fundado em 29 de setembro de 2001 em homenagem ao seu avô, que faleceu com 94 anos e ainda pôde curtir um pouco das atividades do grupo. “Ao longo desse tempo, fizemos passeios, monitoramento da saúde, palestras, encontros, adquirimos um terreno e construímos o prédio da nossa sede”, explica Maria Luíza, lembrando que o mais recente evento foi a participação na peça “Quando a velhice chegar, a vida não para”, além da festa caipira.
Para a secretária de Turismo, Patrícia Cordeiro, o City Tour tem sempre uma nova descoberta para quem participa. “A história de Campos é muito rica e é fundamental que, principalmente, os campistas a conheçam. Recebemos visitantes de outras cidades, estados e até de outros países que se encantam com nossa cultura e nossos costumes. Tudo isso é motivo de muito orgulho para nós. No City Tour, desenvolvemos o turismo receptivo”.
Ascom
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