A atividade offshore será realizada junto às plataformas de Namorado e Garoupa (PNA-1 e PGP-1), e incluirá a instalação de diversos equipamentos submarinos e dutos flexíveis. Hoje, a produção de gás da Bacia de Campos é escoada por quatro ramais que passam pelas plataformas PNA-1 e PGP-1 e seguem para terra através de três gasodutos de exportação. Porém, como essas plataformas serão desativadas, o gás da Petrobras terá que contornar essas unidades por meio da instalação de dois manifolds submarinos e respectivas interligações ao sistema submarino existente.
“O contrato com a Petrobrás marca de forma determinante esse novo momento da Ocyan, reflete a nossa solidez como companhia e consolida-nos, definitivamente, como referência em prestação de serviços para a indústria de óleo e gás. O negócio de gás abrirá grandes oportunidades para o mercado brasileiro nos próximos anos e a Ocyan está atenta e pronta para esse tipo de trabalho”, disse o vice-presidente executivo da Unidade de Serviços Integrados da Ocyan, Jorge Mitidieri (foto).
A primeira etapa do projeto, que compreende a fase de engenharia, deverá ser iniciada imediatamente. Já a campanha offshore está programada para começar em 2025. A execução do projeto de revitalização da malha da Bacia de Campos prevê a contratação de profissionais, especialistas e técnicos de diversas áreas. “O contrato EPCI vai trazer robustez técnica para a área de construção submarina da Ocyan, já que desenvolveremos disciplinas de engenharia, fabricação e qualidade, e isso nos dará capacidade de buscar projetos de maior complexidade no futuro”, explicou o diretor de contrato de Construção Submarina da Ocyan, Rafael Guigon.
Fonte: Petronotícias
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