O painel da ANP projeta ainda a perfuração de 1.496 poços produtores nos campos em operação entre 2023 e 2027
A maior parte dos investimentos será usada em sistemas submarinos de coleta, o que inclui lançamento de linhas, manifolds e sistemas de processamento submarino. Ao todo, esses itens demandarão recursos que somam cerca de R$ 140 milhões até 2027. Já as atividades de instalação, melhorias e construção de unidades de produção (plataformas) receberão investimentos de aproximadamente R$ 102 milhões durante o período, segundo os dados apresentados pela ANP.
Os anos de 2023 e 2024 concentrarão a maior parte dos investimentos, com R$ 115 milhões e R$ 118 milhões, respectivamente. Já em 2025, a previsão é de R$ 92,5 milhões em recursos. Para 2026 e 2027, as estimativas são de R$ 61,7 milhões e R$ 54,1 milhões, respectivamente. O painel da ANP projeta ainda a perfuração de 1.496 poços produtores nos campos em operação entre 2023 e 2027.
As previsões de atividades, investimentos e produção para o quinquênio foram elaboradas conforme dados apresentados pelas petroleiras nos Programas Anuais de Trabalho e Orçamento (PAT) e Programas Anuais de Produções (PAP).
No que diz respeito ao volume de óleo extraído, a ANP projeta um crescimento contínuo da produção brasileira ao longo dos próximos cinco anos. Para 2023, a previsão é que o país produza cerca de 507,6 mil metros cúbicos de petróleo por dia (cerca de 3,2 milhões de barris diários). Esse número crescerá no ano seguinte para 561,1 mil metros cúbicos por dia (3,5 milhões de barris diários).
Em 2025, a estimativa da ANP aponta para uma produção nacional de 641,5 mil metros cúbicos por dia (4 milhões de barris por dia). Em 2026, esse volume chegará a 710 mil metros cúbicos por dia (4,4 milhões de barris por dia). E, por fim, em 2027, a produção brasileira deverá somar quase 715 mil metros cúbicos diários (4,5 milhões de barris por dia).
Fonte: Petronotícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe-nos Sua Mensagem! Seja Sempre Bem Vindo(a)!