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| Divulgação / Tamar |
Na sexta dia 6 de abril, a partir das 10 horas, na casa do Inea (esquina com a sorveteria do Mansur) no Farol de São Thomé, o Projeto TAMAR estará em festa, pois terá conquistado a marca de 35 Milhões (#35M) de tartarugas salvas e devolvidas ao mar.
O TAMAR começou em 1980 e dois anos depois salvou os primeiros dois mil filhotes já contando com a Petrobras. Atualmente, o Projeto protege e devolve ao mar por ano mais de dois milhões de tartaruguinhas. Além disso, cinco mil animais adultos e juvenis são resgatados de situações de risco, provocadas principalmente por redes e anzóis.
“Vamos comemorar em 26 praias onde estamos presentes e colocar no mar a tartaruga 35 Milhões, que simboliza essa importante conquista para a conservação marinha brasileira, e seguimos em frente, pois ainda temos muito o que fazer”, diz Guy Marcovaldi, coordenador nacional do TAMAR.
Dentre as ameaças à sobrevivência destes animais, além da captura incidental pela pesca, a fotopoluição, a poluição, o trânsito de veículos nas praias de desova e as mudanças climáticas são as principais.
O evento acontecerá em diversos horários, em praias da costa brasileira e ilhas oceânicas, de acordo com os costumes de cada local.
Na Praia do Farol de São Thomé, na próxima sexta-feira, 06/04, o evento começará a partir das 10h, na casa do INEA na Av. Olavo Saldanha (esquina com a sorveteria do Mansur).
A programação inclui: Exposição; Contação de história; Concurso de poesia e desenho e Palestras. No Mesmo dia haverá soltura de filhotes de tartaruga às 16h.
O Projeto TAMAR começou a proteger as tartarugas marinhas em 1980. Com o patrocínio da Petrobras desde 1982, hoje, o Projeto é a soma de esforços entre a Fundação Pró-TAMAR e o Centro Tamar/ICMBio. Trabalha na pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no país, todas ameaçadas de extinção: tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea).
Protege cerca de 1.100 quilômetros de praias e está presente em 26 localidades, em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso das tartarugas marinhas, no litoral e ilhas oceânicas dos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.
Na Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, o Projeto Tamar monitora aproximadamente 105 km de praias, abrangendo os municípios de Campos, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. São regiões procuradas pelas cinco espécies de tartarugas marinhas que buscam alimentação e, reprodução, no caso da tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta). O período reprodutivo das tartarugas marinhas acontece entre os meses de setembro e março, quando as fêmeas procuram as praias do litoral norte fluminense para desovar.
Na Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro, o Projeto Tamar monitora aproximadamente 105 km de praias, abrangendo os municípios de Campos, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. São regiões procuradas pelas cinco espécies de tartarugas marinhas que buscam alimentação e, reprodução, no caso da tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta). O período reprodutivo das tartarugas marinhas acontece entre os meses de setembro e março, quando as fêmeas procuram as praias do litoral norte fluminense para desovar.
Tamar / Redação Portal do Farol
O Portal de Notícias do Farol de São Thomé 
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