A princípio, a energia elétrica oriunda da rede nacional será conectada à planta de eletrólise, que terá como principal produto o hidrogênio renovável. Parte deste hidrogênio gerado será destinado à armazenagem e posterior envio a potenciais consumidores. O hidrogênio remanescente é destinado à planta de geração de amônia renovável. Os recursos usados para o desenvolvimento da planta virão da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Ao todo, a Shell pretende investir entre US$ 60 milhões e US$ 120 milhões em PD&I em 2022.
Este é um projeto de imensa importância não somente para a Shell e seus parceiros, como para o Brasil. Almejamos com este piloto fomentar todo o desenvolvimento da cadeia de valor da geração de hidrogênio renovável, desde os fornecedores da tecnologia, passando pelo domínio da operação de planta até a formação de mão-de-obra especializada. Além disso, pretendemos viabilizar uma série de provas de conceito referente à descarbonização de setores”, disse o presidente da Shell Brasil, André Araújo.
Já o CEO do Porto do Açu, José Firmo, destacou que a assinatura do acordo será um marco no desenvolvimento do mercado de hidrogênio verde no Brasil. “A infraestrutura de classe mundial do Porto do Açu é um componente essencial para acelerar o desenvolvimento de projetos de baixo carbono e para a descarbonização da indústria. Estamos muito felizes em unir forças com a Shell e contribuir com os esforços de transição para uma economia de baixo carbono”, disse.
Fonte: Petronotícias
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