Ação no Farol para conscientizar sobre rede de proteção contra a violência

 O objetivo é alertar as mulheres e evitar que continuem sendo vítimas de diferentes tipos de violência e, também, inseri-las nas políticas públicas de enfrentamento

Foto: Divulgação 

A Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres  (SMPM) e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) promoveram nesta quarta-feira (19), na praia do Farol de São Thomé, uma ação para divulgação das redes de atendimento às mulheres do município. O objetivo foi divulgar para os moradores, turistas e comerciantes. O objetivo é alertar as mulheres e evitar que continuem sendo vítimas de diferentes tipos de violência e, também, inseri-las nas políticas públicas de enfrentamento. Nos últimos 15 anos, várias leis surgiram para dar amparo legal às vítimas de diferentes tipos de violência e à criminalização dos responsáveis. 

- O principal foco desta ação realizada na praia em uma quarta-feira foi para poder instruir os comerciantes a como ajudar as mulheres que se sentirem ameaçadas visto que, neste período, o índice de violência contra a mulher tem um grande número de casos, e também para divulgação de toda a rede de atendimento às mulheres. Caminhamos pela orla, do Lagamar ao Clube Náutico, passando pela Casa de Cultura Félix Carneiro, Vila dos Pescadores, entre outros pontos da orla – disse a subsecretária Josiane Viana.

A gerente Psicossocial, Gabriela Schott,  falou sobre a ação no Farol. “A divulgação em Farol foi de grande relevância, para que as moradoras e os comerciantes conhecessem a importância da Subsecretariara de Políticas para Mulheres no apoio a toda mulher e não apenas as que sofrem de violência”. 

Também participaram da ação a advogada Cristiane Figueira; a supervisora de Políticas para Mulheres, Luciana Monteiro; e o apoiador logístico, Antônio Roberto Valadares. “Gostaria de agradecer a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social pelo apoio e dizer que esta foi a primeira de muitas ações em Farol de São Tomé e lembrar que Viver sem violência é um direito de todos“, reforçou Josiane.

SubCom