Categoria reivindica mais pontos de apoio para embarque e desembarque
O Sindipetro-NF voltou a denunciar problemas e incidentes com aeronaves que transportam os trabalhadores para as plataformas.
De acordo com o presidente do sindicato, José Maria Rangel, a mais de um ano forma feitas várias reclamações de que a demanda de vôos estaria acima do suporte que as empresas oferecem atualmente e requerem um maior número de vôos e uma manutenção mais criteriosa das aeronaves.
De acordo com o presidente do sindicato, José Maria Rangel, a mais de um ano forma feitas várias reclamações de que a demanda de vôos estaria acima do suporte que as empresas oferecem atualmente e requerem um maior número de vôos e uma manutenção mais criteriosa das aeronaves.
Outra reivindicação da classe é que as empresas que atuam no transporte
dos trabalhadores possam contar com mais pontos de apoio já que o de
Farol e o aeroporto de Macaé que administrado pela Infraero atende a
outros vôos, já estariam saturados.
“O setor tem expandido e é urgente que as petrolíferas tenham outro ponto de apoio para embarque e desembarque, disse José Maria que revelou ainda que no final de novembro foi feita uma reunião com o representante pelo transporte aéreo da Petrobras, que prometeu soluções ainda para o final deste ano, o que a categoria não acredita que aconteça.
“O setor tem expandido e é urgente que as petrolíferas tenham outro ponto de apoio para embarque e desembarque, disse José Maria que revelou ainda que no final de novembro foi feita uma reunião com o representante pelo transporte aéreo da Petrobras, que prometeu soluções ainda para o final deste ano, o que a categoria não acredita que aconteça.
“O aeroporto de Farol tem previsão para ser entregue em 2014, mas o
projeto era pra 2010 e até hoje não teve nem o lançamento da pedra
fundamental. O aeroporto de Cabo Frio também segue em obras muito
modestas. Por outro lado as ações do sindicato promoveram algumas
mudanças e hoje, a qualquer alarme a tripulação das aeronaves é obrigada
a retornar com os passageiros ao ponto mais próximo,” revelou o
presidente do sindicato que esclareceu que anteriormente, como os vôos
fretados eram pagos mediante ao desembarque dos trabalhadores, os
tripulantes seguiam viagem para garantir o recebimento, ignorando o
perigo eminente.
Fonte: Site Ururau
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