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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Procon Campos orienta fornecedores a não caírem no golpe do PIX

Divulgação

O Procon Campos, por meio da sua rede social @campos.procon, criou uma cartilha com orientações para os fornecedores não caírem no golpe do PIX. A finalidade é explicar como este golpe funciona e orientar nas três maneiras de fugir deste golpe. O órgão vem recebendo várias denúncias de lojas que foram lesadas com transações falsas.


De acordo com o Procon, este golpe funciona quando a pessoa envia um comprovante falso de PIX criado por edição de comprovante falso pelo Photoshop e por aplicativo ilegal que gera o comprovante fake.


E há três maneiras de fugir deste golpe. A primeira é verificar se o dinheiro caiu na conta antes de entregar o produto. Ao realizar a transferência via PIX, ela leva em média 10 segundos para cair na conta. Não caia na desculpa de que o banco está demorando para enviar.


A segunda é não confiar apenas no comprovante. “Recentemente, uma pizzaria em Teresina-PI recebeu um pedido que foi “pago” via PIX. No entanto, os supostos clientes que fizeram o pagamento realizaram um PIX no valor de R$ 0,01, fizeram uma edição do comprovante e colocaram o valor falso de R$ 55,00”.


Já a terceira é quanto a transferência agendada. “Mesmo que o comprovante não esteja falsificado, ele pode estar com o pagamento agendado. Neste caso, não concluir a venda, pois a pessoa pode cancelar o agendamento”.


Os fornecedores podem continuar fazendo as reclamações e tirando dúvidas com o Procon Campos, por meio do telefone (22) 981752561.


Comerciante foi lesado na praia do Farol


Um comerciante, proprietário de um mini mercado na praia do Farol de São Thomé, teve um prejuízo no valor de R$490 no início da noite de quinta-feira 12 de janeiro.


Um homem de iniciais J.S., chegou no estabelecimento, fez suas compras no valor de quatrocentos e noventa reais e realizou o pagamento via pix. Ao mostrar o comprovante de pagamento, foi constatado pela atendente que tudo estava correto, de primeiro momento, data do dia, valor, nome do proprietário do mini mercado e o código de autenticação do banco, o que fez com que a atendente liberasse a mercadoria. Horas depois, foi verificado que o dinheiro não havia entrado na conta e que infelizmente, tudo não havia passado de um golpe. Pois, se tratava de um comprovante falsificado.


A vítima faz um alerta aos comércios para que chequem a conta bancária antes de liberar a mercadoria, para que não tenham um prejuízo ainda maior.


A câmera de circuito interno do comércio registrou a ação do falso cliente.






Secom PMCG / Redação

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