Os diretores do NF, Guilherme Fonseca, Bárbara Bezerra e Eider Siqueira, dialogaram com os trabalhadores presentes e explicaram a importância deste momento para a categoria petroleira.
“Hoje vamos entregar a pauta coletiva, que vai muito além dos interesses dos trabalhadores e trabalhadoras da Petrobrás. Na pauta está a luta pela defesa de uma Petrobrás pública, uma Petrobrás, que defenda os interesses do povo e não só de uma elite”, disse o diretor Guilherme Fonseca.
A diretora Bárbara Bezerra ressaltou os malefícios da privatização. “O Sindipetro-NF está presente mais uma vez para questionar mais uma tentativa de privatização da Petrobrás. Precisamos lembrar que privatizar faz mal ao Brasil. A privatização não diminuirá o preço do combustível, o que diminuirá são nossos direitos e nossos empregos”, ressaltou a diretora.
Em paralelo ao ato regional, um ato nacional acontece no edifício senado (EDISEN) no centro do Rio de Janeiro, onde está sediada a direção da empresa e onde será realizada a entrega das pautas.
A iniciativa que dá início à Campanha Reivindicatória 2022 é parte da busca por avançar na construção da unidade entre as federações.
De acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), as entidades dispararam "estado de greve" contra a ameaça do governo federal em vender a estatal e garantem realizar "a maior greve da história" caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) não desista da comercialização.
“A categoria sabe que, se a privatização da Petrobras for apresentada ao Congresso Nacional, todas as pessoas, tanto da ativa — e estou falando das áreas administrativas e operacionais — quanto aposentados e pensionistas, serão atingidas, sem falar na sociedade. Temos o exemplo da Bahia, a Rlam foi privatizada e criou-se um monopólio regional privado. Por este motivo, nós temos hoje a gasolina e o diesel mais caros do Brasil”, aponta o líder sindical.
Fonte: Sindipetro-NF | FUP
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