O bloco C-M-709 é operado pela Petrobrás (40%), em parceria com a americana ExxonMobil (40%) e a norueguesa Equinor (20%). A região foi leiloada durante a 15ª Rodada de Licitações, realizada em 2018. Esse bloco, inclusive, foi um dos maiores bônus de assinatura ofertados durante o certame. O consórcio desembolsou R$ 1,5 bilhão para adquirir os direitos da área.
Recentemente, a Petrobrás conseguiu resultados em sua atual campanha de perfuração na Bacia de Campos. A petroleira informou em janeiro que constatou a presença de petróleo no bloco C-M-411, em lâmina d’água de 2.950 metros. A descoberta aconteceu a 200 km da costa do Rio de Janeiro, no poço pioneiro que foi batizado informalmente de Urissanê (palavra do tupi-guanari que significa vagalume).
Fonte: Petronotícias
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