A escola foi premiada, em novembro do último ano, na Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro (XVII Fecti) e indicada para representar o estado na etapa nacional. A escola conquistou o 1º lugar com o projeto “Coagulante para tratamento de água a partir do cacto Pilosocereus arrabidae”.
Mas os prêmios não terminam por aqui. Entre 16 e 18 de outubro, a escola foi premiada na I Mostra de Robótica das Escolas Municipais, que aconteceu, simultaneamente, com a XI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Jardim São Benedito, em Campos.
A escola foi premiada com “Profissões Locais Farol de São Thomé”, projeto desenvolvido pelas professoras Ana Cláudia Peixoto e Rosana Ribeiro. Dos 54 projetos apresentados, oito foram premiados. A unidade também é finalista no projeto “Horta Relógio do Corpo Humano”, Anos Iniciais.
Coordenadora geral da SNCT, Carla Salles, falou da importância da participação da escola no evento nacional. “Essa feira envolve outros países, então, tem esse cunho internacional. Há escolas do México, Espanha, Porto Rico e Paraguai. E do estado do RJ, o único projeto que está participando é o nosso, da nossa escola. Então, é mais um ponto importante para o município e para a nossa Educação Pública”, diz Carla.
Para a diretora, Cláudia Maria dos Santos Souza Barreto, a escola vem lutando e se destacando muito por acreditar na ciência como transformação social. E por isso, a cada conquista e vitória a comunidade escolar começa a observar que acreditar que a ciência e a academia transformam. Ela disse ainda que ficou surpresa pois a unidade está entre os cinco finalistas feira de ciência de 2024, com o projeto “Relógio do Corpo Humano”.
“O orgulho vem como uma consequência de resultados. É muita luta, é acreditar que as crianças precisam estar inseridas, fazer parte de uma escola que tenha a ciência como prioridade, que acredita a ciência como elemento de transformação, não só do mundo e do futuro, mas principalmente social. Cada resultado positivo é um degrau subindo nessa visão que a ciência transforma. Somos uma escola do campo, do litoral campista, a 50 quilômetros da área urbana do município, a parte periférica, mas isso não é motivo de impedimento para que estejamos nos espaços de ciência, no espaço de apresentação cultural e de saber”, concluiu Cláudia.
Fonte: Portal PAE
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