Caso encontre um animal encalhado na praia (mamíferos, tartarugas e aves marinhas), vivo ou morto, acione a Central de Emergências da Petrobras através dos números 0800 039 5005 (ES) e 0800 026 2828 (RJ).
Os pinguins vêm, em geral, das colônias de reprodução na Argentina, em águas mais frias e, nesta época do ano, começam a se espalhar em busca de alimento. E parte da população acaba chegando aqui, no Brasil.
Os pinguins-de-magalhães costumam fazer colônias na América do Sul, principalmente na costa da Patagônia, onde tem as maiores colônias, e se espalham no Atlântico Sul. Essa espécie não vive no gelo, como o pinguim imperador e o pinguim real, se alimenta de lulas e pequenos peixes e vive entre 5 e 10 anos.
Debilidade
Os animais que chegam à costa brasileira vêm debilitados, em sua grande maioria, ou mortos, até porque o canal de distribuição deles é mais a Argentina e o Uruguai. Nesta quarta-feira, 17, um pinguim foi encontrado morto, na praia do Açu. Os estados com maior incidência de animais registrados pelo projeto foram Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.
Quando resgatados, antes de serem devolvidos ao mar, os animais recebem um microchip que é implantado embaixo da pele, entre as omoplatas, nas costas. Esse microchip permite o acompanhamento e reconhecimento dos animais, caso reapareçam no litoral brasileiro.
Programa de Monitoramento de Praias
Estruturado e executado pela Petrobras para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal, o PMP é o maior programa de monitoramento de praias do mundo, com fiscalização pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), abrangendo, em nossa Região, 750 km do litoral entre o Município de Conceição da Barra/ES até Saquarema/RJ.
Caso encontre um animal encalhado na praia (mamíferos, tartarugas e aves marinhas), vivo ou morto, acione a Central de Emergências da Petrobras através dos números 0800 039 5005 (ES), 0800 026 2828 (RJ). Os PMPs trabalham em parceria com diversas organizações científicas e com as comunidades locais.
As atividades de reabilitação e reintrodução dos animais na natureza realizadas em mais de 10 anos de atuação do PMP contribuem para a conservação das populações naturais de animais ameaçados, enquanto as atividades de necropsia geram conhecimento sobre os principais impactos e causas de morte, subsidiando as ações de conservação dos Planos de Ação Nacionais de Espécies Ameaçadas, coordenados pelo ICMBio.
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