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Inea solta coruja-buraqueira no Parque Estadual da Lagoa do Açu

 Ave foi encontrada no Heliporto São Thomé

Foto Reprodução Inea

No último dia 26/10, a equipe do Parque Estadual da Lagoa do Açu (PELAG), realizou a soltura de uma coruja-buraqueira (Athene cunicularia) no entorno do parque. A unidade de conservação administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já havia apoiado o resgate da ave no Heliporto São Thomé, na praia do Farol, e, após constatar o estado de saúde do mesmo, pôde promover seu retorno à natureza.


Nossa equipe está sempre de prontidão para atender qualquer solicitação de apoio em prol dos nossos patrimônios ambientais fluminenses e as instituições do Estado estão cientes disso. É a partir dessa relação de confiança que conseguimos realizar nosso trabalho de forma exitosa”, afirmou o presidente do Inea, Philipe Campello.


“Após a captura e análise das condições do animal, foi verificado que o animal se encontrava em perfeitas condições físicas e de saúde, sendo encaminhado para a soltura em área mais isolada no entorno da unidade de conservação”, explicou o gestor do parque, Heron Costa.


Além de ser a unidade de conservação mais próxima do local do resgate, o PELAG é composto por uma área preservada com uma vegetação significativa de restinga, um dos habitats da coruja-buraqueira. A ave de rapina de pequeno porte vive em média nove anos e ocorre desde o sul do Canadá até o sul da Argentina, inclusive em todo o Brasil. O animal recebe o nome de “buraqueira” por viver em buracos cavados no solo.

Sobre a unidade de conservação


Com 8.276,67 hectares de área, o Parque Estadual da Lagoa do Açu é um dos mais ricos e bem preservados remanescentes de vegetação de restinga do Estado do Rio de Janeiro. Criado em 2012 e localizado no litoral da Região Norte do estado, abriga duas lagoas, e tem como missão assegurar a preservação da fauna e da flora da vegetação de restinga do Estado do Rio de Janeiro.







Secom Inea

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