A festa beneditina valoriza a tradição monástica com presença dos monges desde 1648. A devoção a São Bento vem sendo preservada pelos moradores da comunidade. O mosteiro é administrado por Dom Bernardo Queiroz.
Mosteiro de São Bento
O Mosteiro de São Bento foi tombado pelo INEPAC - Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro e em lei assinada pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro no dia 23 de novembro de 2021. Com essa lei o prédio e todo o conjunto arquitetônico formado pela Igreja, residência e cemitério passam a ser reconhecidos como patrimônio estadual.
A construção remonta à chegada dos monges beneditinos a Campos dos Goytacazes em 1648, com o início da presença monástica na cidade e região. O Mosteiro de São Bento é uma típica construção da arquitetura colonial religiosa com dois pavimentos de linhas sóbrias e imponentes.
Um patrimônio importante para a arquitetura religiosa campista e um marco na presença dos religiosos que deixaram um importante legado de fé e de cultura. Os monges beneditinos foram os pioneiros na construção da sociedade e dos aspectos culturais. Construção de igrejas, escolas e a formação religiosa dos campistas.
As festas religiosas e as devoções aos santos de origem monástica: Santo Amaro e São Bento conquistaram toda a região e atraem fiéis.
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