O assunto foi discutido em reunião na tarde de sexta-feira (28) entre historiadores, representantes do turismo regional, presidência da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), preservacionistas e o bispo da Diocese de Campos, Dom Roberto Ferrería Paz.
Na reunião, o bispo disse estar de acordo com o tombamento do campo para fins de preservação histórica e cultural associada à festa de Santo Amaro.
A intenção é que o local seja preservado, tamanho legado e riqueza cultural acumulados ao longo destas centenas de anos em que a festa e a cavalhada são realizadas. A cavalhada representa a luta travada sobre cavalos entre mouros e cristãos.
Fonte: Jornal Terceira Via
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