A Força Naval declarou também que o relatório da investigação sobre o derramamento de óleo que assolou o litoral brasileiro, entregue à Polícia Federal (PF) e ao Ministério Público Federal no final de agosto do ano passado, teve o seu grau de sigilo alterado, sendo desclassificado para uso no Inquérito Criminal da PF.
“Esse evento, inédito e sem precedentes na nossa história, traz ensinamentos, como a necessidade de se investir no aprimoramento do monitoramento dos navios que transitam nas águas jurisdicionais brasileiras e nas suas proximidades, destacando o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)”, disse a Marinha, em comunicado.
O óleo, de origem venezuelana, atingiu a costa de nove estados do Nordeste e dois do Sudeste. Segundo as investigações da Marinha, o material foi derramado a uma distância de 700 quilômetros da costa brasileira e trafegou submerso por 40 dias.
Fonte: Petronotícias
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