“Mais um dia da greve e estamos promovendo um testaço, um ato diferente, em defesa da vida, com aplicação de teste em todos os trabalhadores que queiram fazer. Estamos fazendo isso porque existe um protocolo definido pela Fiocruz, defendido e produzido por nós, que diz que a Petrobrás e demais empresas devem fazer testes no meio da escala e no desembarque, para que os petroleiros possam ir para casa tranquilos, sabendo que não vão levar a doença para as suas famílias”, explicou o coordenador geral do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra.
A atividade faz parte das mobilizações da Greve pela Vida iniciada no dia 4 de maio no Norte Fluminense. Foram disponibilizados 200 testes tipo antígeno, com entrega imediata do resultado. Para realização dos testes o Sindipetro fechou uma parceria com um laboratório da região e montou uma estrutura com Van e tenda no estacionamento do Heliporto do Farol.
Funcionários do Heliporto impedidos de testar, segundo Sindipetro
A entidade denuncia que os trabalhadores do próprio Heliporto do Farol, que atuam sob grande risco de contaminação em razão do fluxo de passageiros no local, foram impedidos pela empresa de participarem da testagem oferecida pelo Sindipetro-NF.
No dia 13 de abril, um trabalhador do Heliporto, funcionário da Omni Taxi Aéreo, morreu em decorrência da Covid-19. De acordo com familiares, o funcionário foi contaminado no local de trabalho.
Ascom Sindipetro-NF
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