Muito som. Muito agito. Para completar o reflão de que atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu. Com esse clima de folia, o balneário de Farol de São Thomé vai comemorar no próximo dia 13, os 25 anos de um dos maiores atrativos de sua orla.
Criado pela dupla Dodô e Osmar, a história dos trios elétricos começou em 1950 em Salvador (BA), 66 anos depois, evoluiu ao ponto de se tornar um dos maiores atrativos do Carnaval baiano. Se na década de 50 o som rolava num Ford 1929 conhecido como Fobica, hoje a barulheira, seja em Salvador ou no balneário campista, é em cima de caminhões que podem pesar em média 35 toneladas, que o povo vai atrás. Em Campos, tudo começou após uma dica do cantor Moraes Moreira.
Para comemorar os 25 anos da chegada do primeiro trio elétrico a Campos, a Prefeitura preparou uma programação especial que irá rolar no Farol, e que reunirá algumas bandas que faziam sucesso na época. O anúncio da programação foi feito pela assessora especial e coordenadora do projeto, Linda Mara Silva. “Pode até não ter show, mas o trio não pode faltar no Farol. Faz parte da história, virou tradição”, disse Linda Mara. Uma das primeiras bandas a tocar num trio no Farol, foi a Novo Tempo, em 1991. “Na época as pessoas ficaram encantadas”, diz Angeli Guerra, 50 anos, da extinta Novo Tempo, hoje vocalista da Sabor de Beijo.
A banda A Massa também fez e segue fazendo parte do circuito, e foi uma das pioneiras num trio elétrico no Farol, o percursionista Lucas Cebola lembra bem daquela época. “Tudo era novidade e o mais engraçado era que as pessoas ficavam olhando sem saber muito bem o que fazer. Depois a coisa começou a acontecer de tal forma que explodiu é hoje arrasta a massa”, contou o músico.
E as histórias são muitas, principalmente por parte dos veteranos. O músico Nélson Príncipe Negro lembra que houve uma cerimônia de casamento, há cerca de três anos. “Foi muito engraçado, fomos pegos de surpresa. Mas aconteceu. Depois o trio seguiu com a multidão cantando como sempre”, disse o cantor.
Um dos mais tradicionais cantores de campos e famoso veterano de trio, Dom Américo conta que uma vez o convidaram pra tocar numa festa particular em Niterói. Ao chegar na residência, a festa era de aniversário de uma idosa que o abraçou e contou como conheceu o artista. “Ela me viu passar no trio elétrico com uma fanta sai de Super Homem, gostou e me deram a ela de presente de aniversário”, lembra o cantor.
Em Campos, a invenção de Dodô e Osmar, cuja história começou lá na Bahia, em 1950, é hoje um dos maiores atrativos do verão campista. No dia 13 de fevereiro vai ser dia de celebrar com muita festa e, sobretudo, com muito axé.
Criado pela dupla Dodô e Osmar, a história dos trios elétricos começou em 1950 em Salvador (BA), 66 anos depois, evoluiu ao ponto de se tornar um dos maiores atrativos do Carnaval baiano. Se na década de 50 o som rolava num Ford 1929 conhecido como Fobica, hoje a barulheira, seja em Salvador ou no balneário campista, é em cima de caminhões que podem pesar em média 35 toneladas, que o povo vai atrás. Em Campos, tudo começou após uma dica do cantor Moraes Moreira.
Para comemorar os 25 anos da chegada do primeiro trio elétrico a Campos, a Prefeitura preparou uma programação especial que irá rolar no Farol, e que reunirá algumas bandas que faziam sucesso na época. O anúncio da programação foi feito pela assessora especial e coordenadora do projeto, Linda Mara Silva. “Pode até não ter show, mas o trio não pode faltar no Farol. Faz parte da história, virou tradição”, disse Linda Mara. Uma das primeiras bandas a tocar num trio no Farol, foi a Novo Tempo, em 1991. “Na época as pessoas ficaram encantadas”, diz Angeli Guerra, 50 anos, da extinta Novo Tempo, hoje vocalista da Sabor de Beijo.
A banda A Massa também fez e segue fazendo parte do circuito, e foi uma das pioneiras num trio elétrico no Farol, o percursionista Lucas Cebola lembra bem daquela época. “Tudo era novidade e o mais engraçado era que as pessoas ficavam olhando sem saber muito bem o que fazer. Depois a coisa começou a acontecer de tal forma que explodiu é hoje arrasta a massa”, contou o músico.
E as histórias são muitas, principalmente por parte dos veteranos. O músico Nélson Príncipe Negro lembra que houve uma cerimônia de casamento, há cerca de três anos. “Foi muito engraçado, fomos pegos de surpresa. Mas aconteceu. Depois o trio seguiu com a multidão cantando como sempre”, disse o cantor.
Um dos mais tradicionais cantores de campos e famoso veterano de trio, Dom Américo conta que uma vez o convidaram pra tocar numa festa particular em Niterói. Ao chegar na residência, a festa era de aniversário de uma idosa que o abraçou e contou como conheceu o artista. “Ela me viu passar no trio elétrico com uma fanta sai de Super Homem, gostou e me deram a ela de presente de aniversário”, lembra o cantor.
Em Campos, a invenção de Dodô e Osmar, cuja história começou lá na Bahia, em 1950, é hoje um dos maiores atrativos do verão campista. No dia 13 de fevereiro vai ser dia de celebrar com muita festa e, sobretudo, com muito axé.
FManhã
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