Foto: Divulgação |
Recentemente, o produtor Odirlei Carlos Henrique também recebeu uma encomenda de 600 garrafas de um comerciante da cidade de Aberdeen, na Escócia.
– Comecei numa época em que a cachaça era marginalizada. Hoje, tudo mudou e, agora, está na moda. Economicamente, se tornou um produto bastante viável – diz Odirlei, conhecido popularmente como Leley, proprietário de um alambique na Praia do Farol de São Thomé, que leva seu nome e de onde sai a cachaça Barra Velha.
Ele começou produzir há 30 anos e conta que, no mundo, a cada 20 anos, uma bebida aparece em alta: e a vez é da cachaça.
No Festival Doces Palavras que acontece de 23 a 27 deste mês, no Jardim do Liceu em Campos, além dos doces e da literatura campista, o Festival também abriu espaço para a cachaça fabricada no Farol de São Thomé, cachaça esta que já ganhou o mundo.
A Cachaça Barra Velha vai oferecer aos consumidores quatro opções: a prata, que é armazenada em barril de aço inoxidável; a ouro, envelhecida por dois anos; a prêmio envelhecida por três anos; e a extra prêmio, envelhecida por cinco anos.
Além disso, o empresário também participa de um bate-papo, com o tema “Para molhar a palavra”, sobre produção de cachaça, no dia 24, às 22h, no Bar Doce Bar, junto com o empresário de Quissamã, Haroldo Carneiro.
Secom
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