A prefeita Rosinha Garotinho, que também preside a Organização dos
Municípios Produtores de Petróleo (Ompetro) deixou, por volta das 16h, o
Heliporto do Farol de São Thomé, que teve a pista ocupada na manhã desta
quinta-feira (07) em repúdio à aprovação pelo congresso nacional da lei
que redistribui os royalties de petróleo.
De braço dados, populares,
vereadores e representantes da sociedade civil saíram cantando o Hino da
Independência que, em um trecho da letra diz “Ou ficar a pátria
livre/Ou morrer pelo Brasil”. A prefeita seguiu para a sede da
prefeitura. Prefeitos da região chegaram ao pátio do Centro
Administrativo José alves de Azevedo logo depois para pronunciamento no
trio-elétrico. Em seguida, houve uma reunião extraordinária da Ompetro.
Desde o início da manhã desta quinta-feira (07) a prefeita estava acompanhando a manifestação, no Heliporto do Farol. Do terminal, decolam e aterrissam, diariamente, 37 voos trazendo e levando trabalhadores às plataformas localizadas na Bacia de Campos. A manifestação também contou com a participação de vereadores de Campos e políticos de outras cidades, como a vereadora de Quissamã, Kitiely Freitas. Segundo ela, sem os royalties, o município perderá em torno de 80% de sua receita, o que pode afetar o pagamento dos servidores da prefeitura.
- Vamos perder cerca de 89% da nossa arrecadação. Os programas sociais param e a saúde também terá sérios problemas. Até o pagamento do funcionalismo fica difícil -, disse a vereadora de Quissamã.
Desde o início da manhã desta quinta-feira (07) a prefeita estava acompanhando a manifestação, no Heliporto do Farol. Do terminal, decolam e aterrissam, diariamente, 37 voos trazendo e levando trabalhadores às plataformas localizadas na Bacia de Campos. A manifestação também contou com a participação de vereadores de Campos e políticos de outras cidades, como a vereadora de Quissamã, Kitiely Freitas. Segundo ela, sem os royalties, o município perderá em torno de 80% de sua receita, o que pode afetar o pagamento dos servidores da prefeitura.
- Vamos perder cerca de 89% da nossa arrecadação. Os programas sociais param e a saúde também terá sérios problemas. Até o pagamento do funcionalismo fica difícil -, disse a vereadora de Quissamã.
PMCG